(Roda, roda e avisa!) Sinto o anuncio e vejo Em forma de desejo o sabonete Em forma de sorvete acordo e durmo na televisao. Creme dental, saude E vivo
Amigo coisa pra se guardar Debaixo de sete chaves Dentro do coraro Assim falava a cano Que na Amrica ouvi Mas quem cantava chorou Ao ver seu amigo partir
Amou daquela vez como se fosse a ltima Beijou sua mulher como se fosse a ltima E cada filho seu como se fosse o nico E atravessou a rua com seu passo
Amou daquela vez como se fosse a ultima Beijou sua mulher como se fosse a ultima E cada filho seu como se fosse o unico E atravessou a rua com seu passo
De manha cedo essa senhora se conforma Bota mesa, tira o po, lava a roupa,seca os olhos Ah, como essa santa nao se esquece De pedir pelas mulheres, pelos
Os sonhos mais lindos sonhei De quimeras mil um castelo ergui E no teu olhar, tonto de emocao Com sofreguidao mil venturas previ O teu corpo e luz, seducao
Por esse pao pra comer,por esse chao pra dormir A certidao pra nascer, e a concessao pra sorrir Por me deixar respirar, por me deixar existir Deus lhe
Existem mais mundos ou altos ou fundos Entre eu e voce Existem mais corpos, ou vivos ou mortos Entre eu e voce Procure saber, procure em voce Procure
Deve ser bom, deve ser bom To fechado pra balanco Meu saldo deve ser bom Deve ser bom Vou sambar de roda um pouco Um xaxado bem guardado E mais algum
Vem, vamos dancar ao sol Vem, que a banda vai passar Vem, ouvir o toque dos clarins Anunciando o carnaval E vao brilhando seus metais Por entre cores
Mas, pra qu? Pra que tanto cu Pra que tanto mar, pra qu? De que serve esta onda que quebra E o vento da tarde? De que serve a tarde, inltil paisagem?
E pau, e pedra, e o fim do caminho E um resto de toco, e um pouco sozinho E um caco de vidro, e a vida e o sol E a noite, e a morte, e um laco, e o anzol
pau, pedra, o fim do caminho um resto de toco, um pouco sozinho um caco de vidro, a vida o sol a noite, a morte, um lao, o anzol peroba do
E como conto de fadas Tem sempre uma bruxa para apavorar O dragao comendo gente A bela adormecida sem acordar Tudo o que o mestre mandar E a cabra cega
Caminhando pela noite de nossa cidade Acendendo a esperanca e apagando a escuridao Vamos caminhando eplas ruas de nossa cidade Viver derramando a juventude
como conto de fadas Tem sempre uma bruxa para apavorar O drago comendo gente A bela adormecida sem acordar Tudo o que o mestre mandar E a cabra cega rodsa
Voces estao vendo aquela mulher de cabelos brancos Vestindo farrapos, calcando tamancos Pedindo nas portas pedacos de pao A conheci quando moca, era um
Prezado amigo Afonsinho Eu continuo aqui mesmo Aperfeicoando o imperfeito Dando tempo, dando um jeito Desprezando a perfeicao Que a perfeicao e uma meta